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Travesti é presa por roubo e extorsão após emboscada. Vítima denuncia perda de R$ 25 mil

Redação

Quadrilha usava aplicativos de encontros para emboscar e extorquir vítimas em hotéis; violência e prejuízos financeiros reforçam alerta sobre o uso seguro de plataformas online


A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, nesta segunda-feira (28), Maria Eduarda Souza, uma mulher trans de 23 anos, acusada de envolvimento em roubo e extorsão em encontros marcados por meio de aplicativos. A detida, que possui mais de 21 mil seguidores nas redes sociais, teria atraído vítimas com perfis no aplicativo Grindr e é apontada como integrante de uma organização criminosa que atua com emboscadas em hotéis na Lapa e na Zona Sul.


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A investigação da 5ª DP (Gomes Freire) aponta que Maria Eduarda participava de um esquema com outros comparsas, todos já identificados e considerados foragidos pela Justiça. A operação expôs a prática criminosa que mistura aliciamento e violência, aproveitando-se da vulnerabilidade das vítimas atraídas por encontros aparentemente comuns.


Emboscada e Violência


Um dos casos que chocou a polícia envolve uma vítima que relata ter sido atraída por Maria Eduarda para um hotel, onde foi surpreendida pela ação de outros integrantes da quadrilha. A vítima foi agredida, amarrada e teve seus cartões e celular roubados, além de ser forçada a fazer transações que resultaram em um prejuízo superior a R$ 25 mil.


A detenção de Maria Eduarda ocorre em um contexto onde práticas como essa demonstram a necessidade de maior atenção das autoridades para o aumento de crimes facilitados por aplicativos, colocando em risco cidadãos que buscam lazer e acabam sendo vítimas de criminosos.

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