Governador promete resposta 'dura' contra grupo que metralhou delegacia na Baixada

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta segunda-feira que a polícia já identificou os responsáveis pelo ataque à 60ª Delegacia de Polícia (DP), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O Cláudio disse em uma rede social que “a resposta será dura e na mesma proporção”, ao se referir ao caso da unidade metralhada. "A ousadia dos criminoso ao atacar uma delegacia de polícia nãi vai ficar por isso mesmo. Já identificamos todos eles e vamos pegá-los de qualquer jeito" escreveu o governador em uma postagem .
Castro garantiu que sua gestão dará uma resposta “dura” e “na mesma proporção” contra os envolvidos nos atos criminosos. O governador também fez declarações críticas a ativistas de direitos humanos que questionam a atuação das forças de segurança no estado.
"Turminha dos direitos humanos, não encham o meu saco", disse Castro, reforçando que não pretende recuar diante da escalada da violência. A declaração ocorre em um contexto de intensificação das operações policiais na região metropolitana do Rio de Janeiro, com embates frequentes entre as forças de segurança e facções criminosas.

Segundo a polícia, o bando que atacou a DP com fuzis queria resgatar dois presos: Rodolfo Manhães Viana, o Rato, que seria o chefe do tráfico de drogas da comunidade Vai Quem Quer, e o seu braço direito, Wesley de Souza do Espirito Santo. Os dois no entanto, não estavam mais no local. A Policia informou que n"narcoterroristas entraram na delegacia na tentativa de resgatar os comparsas, que já haviam sido transferidos para a sede da Divisão de Capturas e Polícia Interestadual (DC-Polinter), na Cidade da Polícia". Houve intensa troca de tiros, e dois agentes ficaram feridos. A entrada da delegacia foi destruída.

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