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Bolsonaro será monitorado por tornozeleira eletrônica e terá redes sociais bloqueadas por ordem do STF

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 18 de jul.
  • 1 min de leitura
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo, nesta sexta-feira (18), de mais uma operação da Polícia Federal, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Entre as medidas determinadas pela Corte, estão o uso obrigatório de tornozeleira eletrônica e a proibição de acesso às redes sociais, onde Bolsonaro possui milhões de seguidores.


A decisão judicial, classificada como "medidas cautelares", vem sendo criticada por setores ligados à direita e ao campo conservador, que apontam para um uso político do aparato judicial para restringir a atuação de lideranças de oposição. Bolsonaro, que não possui condenações, segue sendo alvo frequente de investigações com forte repercussão política.


A operação ocorre em Brasília e integra mais uma etapa de um conjunto de investigações conduzidas sob sigilo. Até o momento, os fundamentos jurídicos da decisão não foram integralmente tornados públicos.


Aliados do ex-presidente consideram as restrições desproporcionais e questionam o desequilíbrio entre os Poderes, com o Supremo assumindo um papel cada vez mais ativo na arena política. Parlamentares da oposição já se manifestaram, apontando que o bloqueio das redes sociais representa um ataque direto à liberdade de expressão.


A medida é mais um episódio que acirra os ânimos entre Judiciário e lideranças da direita, ampliando o debate sobre os limites da atuação judicial no campo político.

 
 
 

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